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Apoio da sociedade garantiu organização da Sala Lilás
Na manhã de ontem (5), lideranças e sociedade organizada participaram da inauguração oficial da Sala Lilás, no Fórum da Comarca de Maravilha. O Juiz de Direito e Diretor do Foro da Comarca, Dr. Pedro Cruz Gabriel conduziu os atos, sendo ele também o idealizador do projeto. Entre as lideranças presentes na solenidade oficial, Sólon Bittencourt Depaoli, juiz de direito, prefeito Sandro Donati, presidente da Associação Empresarial e CDL Caroline Maldaner, delegado João Luiz Miotto e o presidente da Câmara de Vereadores, Sergio Bourscheid, bem como o Promotor Rodrigo Dezengrini e a defensora pública, Lisiane Beatriz Wickert.
Ainda no mês de fevereiro, no Salão do Júri da Comarca de Maravilha, ocorreu uma reunião com autoridades representantes dos municípios pertencentes a comarca de Maravilha, São Miguel da Boa Vista, Flor do Sertão, Iraceminha, Santa Terezinha do Progresso e Tigrinhos. Esta reunião objetivou apresentar a ideia da criação da Sala Lilás no Fórum, qual partiu do Juiz de Direito e Diretor do Foro da Comarca, Dr. Pedro Cruz Gabriel e contou com a colaboração da sociedade civil para o desenvolvimento da mesma. Participaram ainda da primeira reunião Polícia Civil, Policia Militar, delegados, representantes da OAB e também do conselho tutelar
O projeto da Sala Lilás foi desenvolvido pelas profissionais da Ogá Arquitetura e Interiores, que faz parte do Núcleo de Arquitetos e Engenheiros do CDL e Associação Empresarial de Maravilha.
Local
A sala é um espaço importante para oferecer atendimento especializado e humanizado, especialmente às mulheres vítimas de violência.O local foi projetado para oferecer suporte não apenas às mulheres, mas também às crianças que as acompanham durante os atendimentos. O local busca facilitar o acesso das mulheres aos serviços de assistência e proteção. Esses espaços são fundamentais para garantir que as vítimas sejam acolhidas de maneira adequada e recebam o suporte necessário para superar as dificuldades decorrentes da violência de gênero. “Intenção é poder oferecer um local que transmita segurança, acolhimento, e muita tranquilidade para que a pessoa atendida se sinta confiante em relatar sua história”, reforçaram as lideranças.
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